A frase
— Por quê, meu Deus?! Por quê? — se perguntava a assassina viúva. Era teatro. Rebeca sabia muito bem por que tinha matado o marido. Foi por causa da frase. Da frase e da concepção da frase. Mas isso ela jamais admitiria.
— Por quê, meu Deus?! Por quê? — se perguntava a assassina viúva. Era teatro. Rebeca sabia muito bem por que tinha matado o marido. Foi por causa da frase. Da frase e da concepção da frase. Mas isso ela jamais admitiria.
Mais uma noite em que andei léguas tiranas embalando meu filho. Pulso esquerdo aberto. Cãibras e dores musculares nas duas pernas. E ele segue chorando, impaciente. Um bebê é um ser insaciável. Extremamente carente e que não sabe sofrer calado.
Se as relações humanas, e o amor “romântico” em particular, são temas fundamentais para o cineasta norte-americano Paul Thomas Anderson, em Trama Fantasma ele os alça a níveis de refinamento e sutileza certamente notáveis.
As pessoas seguem as micaretas literárias pelos mesmos motivos que as levam a seguir as micaretas-micaretas, isto é, diversão e sexo, aquele hedonismo juvenil vulgar e, com sorte, passageiro. Mas elas vestem o abadá também porque buscam uma sensação de pertencimento.
Os artistas colaboraram para que a sociedade desse um passo adiante nas grandes explicações e questionamentos científicos, sociais e o caramba (Menos o Romero Britto, claro, heheh).